25 de jul. de 2011

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3. A data do sorteio será dia 31 de Agosto de 2011, as 18h

4. O sorteio será feito pelo app sorteie.me entre todos os seguidores, e o resultado será divulgado via tweet para todos, porém, o contato com o vencedor será via DM.

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14 de jul. de 2011

PROMO EU QUERO MEU KIT PERSONALIZADO!!

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2. Cada frase será computada apenas uma vez, por profile do Twitter

3. A data do sorteio será dia 31 de Julho de 2011, as 18h

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Fiquem atentos às próximas promos, e participem! 

Alpha Channel, realizando sonhos!

12 de mai. de 2011

O bônus e o ônus do crescimento - Região Nordeste

O Nordeste continua a crescer mais do que as outras regiões do país, e as empresas seguem recrutando a todo vapor. O desafio é o mesmo do restante do Brasil: encontrar mais gente capacitada.

por Paulo Emilio em 10/03/2011

Nos últimos anos, as capitais do Nordeste foram tomadas por escritórios e fábricas de empresas que antes não viam necessidade de ter operação na região — e agora veem. Quem saiu ganhando com esse movimento foram os nordestinos, que têm mais opções de empregos, e os profissionais de outros estados que foram transferidos para lá e passaram a desfrutar de suas belas praias.


De acordo com levantamento da consultoria pernambucana Ceplan, o Nordeste foi responsável pela criação de 20% dos 2,5 milhões de empregos gerados em todo o Brasil em 2010. Este ano, as 95 empresas que afirmaram ter vagas na região na pesquisa da VOCÊ S/A confirmam o ritmo acelerado. De acordo com os empregadores, serão abertas 32 720 vagas, quase o dobro de oportunidades apuradas no ano passado. 



Serviços, construção civil e varejo são os setores que mais vão demandar profissionais em todos os níveis. Segundo Francisco Cunha, analista de mercado e sócio da TGI Consultoria, as oportunidades estão concentradas nos setores de infraestrutura (construção civil pesada), alimentos, naval e petroquímico. Na avaliação do analista, o Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste, soma de todas as riquezas produzidas pela região, deve crescer acima da média nacional. 



No momento, há projetos em andamento para a construção de refinarias, instalações portuárias, fábricas de alimentos e instalações industriais na área química. Esses empreendimentos empregam um contingente enorme de pedreiros, carpinteiros, soldadores e eletricistas. E, claro, muitos engenheiros. Porém, há ainda um grande número de vagas que serão criadas a partir do momento em que as indústrias entrarem em operação. 



E isso deve acontecer ao longo dos próximos meses e nos anos seguintes. "Aí será necessária mão de obra mais qualificada, algo de que a região ainda é carente", diz o economista Jorge Jatobá, da Ceplan Consultoria. Portanto, a demanda das empresas por administradores, engenheiros, financistas e profissionais de recursos humanos, entre outros, deve crescer no curto e no médio prazo. 



FORMANDO EM CASA

Para não ter os planos de expansão interrompidos, as companhias estão optando por formar os profissionais dentro de casa. "Estamos investindo por conta própria em programas de qualificação e capacitação para suprir a nossa necessidade", diz a gerente de pessoas e organização da Odebrecht Infraestrutura, Silvana Sacramento. A empresa pretende contratar 7 800 profissionais no Brasil, sendo 2 730 no Nordeste. 



"No total teremos 5 460 profissionais com o perfil básico da construção civil. As demais vagas são para cargos técnicos e de nível superior", diz Silvana. Uma das portas de entrada na Odebrecht para aqueles que estão saindo da universidade é o programa de trainee. 



O salário inicial para quem é efetivado após o programa é de 3 900 reais e pode ser engordado semestralmente em até 9%, dependendo dos resultados apresentados na avaliação de desempenho. Na hora de recrutar funcionários mais experientes, é avaliada também a disponibilidade para mudar de cidade. 



"Hoje essa característica é fundamental. Não buscamos profissionais que queiram estar fixos em um único local. Com o crescimento do país, as obras acontecem em todos os lugares, então, essa disponibilidade se torna praticamente uma exigência", diz.



A FORÇA DO VAREJO

O grupo potiguar Guararapes, controlador da rede de lojas de departamento Riachuelo, pretende criar mais de 5 000 vagas no Brasil ao longo do ano. Desse total, 1 500 postos de trabalho são destinados ao Nordeste. "Vamos abrir 23 novas lojas no país, sendo que 10% do total das vagas são para cargos de liderança", diz Mauro Mariz, diretor de RH do grupo. 



No nível gerencial, cujo primeiro posto é o de supervisor, o salário inicial é de 5 000 reais, podendo subir dependendo do cargo e da especialização do profissional. Para o executivo de RH, o setor vem passando por um processo de intensa profissionalização. "Até pouco tempo atrás, o varejo era desvalorizado, não conseguia atrair os bons profissionais do mercado. Hoje, é um segmento que oferece remuneração agressiva e um bom plano de carreira, tornando- nos mais competitivos", diz.

RETENÇÃO DE TALENTOS EM FOCO

Flávio Rocha, presidente do grupo Guararapes, controlador da Riachuelo, Fala sobre a boa Fase do varejo, as contratações para este ano e o perfil do profissional para o setor



O varejo mudou?


Sim. Antes o varejo era uma espécie de coadjuvante, hoje é um dos atores principais da economia. Na década de 1980, as grandes marcas eram todas da indústria. Hoje, o varejo possui marcas próprias e fortes. Isso também repercutiu no nível e no perfil do emprego. 


O que as empresas estão fazendo para atrair profissionais? 

As companhias querem reter talentos, e não perdê-los. O setor oferece oportunidades de crescimento profissional e de salário. Nós implementamos um plano de cargos e carreiras, remuneração variável bastante atrativa, entre outras ferramentas de retenção. Aqui na Riachuelo, cinco de nossos diretores vieram de nossos programas de trainee e estão há menos de dez anos na casa. No ano passado, 4 000 colaboradores foram promovidos. 



Qual o perfil do candidato ideal?


O profissional tem de se identificar com a área. Muitos chegam em busca do primeiro emprego. É aí que o varejo tem de fazer a sua parte, oferecendo treinamento e capacitação para esse pessoal. No nosso caso específico, o colaborador tem de ter noção de moda e conhecer o produto para que possa atuar em toda a cadeia.


Qual a expectativa para 2011? 

Para este ano, os números devem ser ainda maiores. Pretendemos contratar 5 000 profissionais em todo o país. Para ter uma ideia do potencial de atração do varejo, o nosso último programa de trainee ofereceu 40 vagas e tivemos quase 40 000 candidatos. O grupo atua dentro do modelo de cadeia têxtil integrada.



Qual a vantagem desse sistema?


Nesse esquema, unimos as forças de todas as cadeias envolvidas. No nosso caso, a financeira, a indústria e o varejo. É uma atuação global, conjunta. Esse modelo foi adotado por empresas como a rede Zara, na Espanha, com excelentes resultados. Mudou a face da região da Galícia no que diz respeito à geração de empregos. No nosso caso, para cada emprego criado no varejo abrimos cerca de duas vagas na indústria.


3.500 é o número de pessoas que a Fiat deve empregar quando sua montadora entrar em operação, a partir de 2014. As carreiras mais demandadas são as ligadas à engenharia, como mecânica, eletrônica e mecatrônica.


Acesso em 12 de maio de 2011 às 13h, disponível em: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/bonus-onus-crescimento-regiao-nordeste-624961.shtml

25 de abr. de 2011

10 Erros comuns sobre Mídias Sociais

Por @marianarrpp , disponível em: http://midiassociais.blog.br/2011/04/20/10-erros-comuns-sobre-midias-sociais/#more-2832

1) No Twitter, todo mundo só fala sobre o que almoçou e bobagens do tipo

Este é um dos erros mais comuns entre pessoas que nunca tiveram contato com o Twitter. Talvez seja culpa dos jornalistas/blogueiros que, quando tentam explicar o Twitter, dizem que "são mensagens curtas sobre o que você está fazendo". O Twitter é uma amostra de como é o mundo offline: algumas pessoas estão falando sobre bobagem, outras não. De fato, existem muitos tweets triviais, mas há também espaço para conversas profundas, notícias, observações e comentários inteligentes.

2) Se o Twitter não consegue obter nem seu próprio lucro, não é uma alternativa viável para o meu negócio
O Twitter só não está ganhando mais dinheiro porque este não é o objetivo principal do negócio. O verdadeiro desafio é continuar sendo relevante para seus usuários. Obter lucro em cima de 200 milhões de membros é fácil. Já permanecer relevante para esses mesmos 200 milhões de membros, por um longo período de tempo, aí sim é difícil. O Twitter é inteligente o suficiente para concentrar-se no segundo objetivo.

3) LinkedIn é para negócios, Facebook é para amigos
Muita gente acha que fazer apenas o “básico” é tudo que você precisa para estar “por dentro” do que acontece na web. Ou seja, se você tem um negócio, basta ter um perfil no LinkedIn e pronto. É um bom começo, mas certamente não é o fim. Atualmente, as empresas tem que estar também no Facebook também (se não estão, me deixam um pouco desconfiados). Assim como todo mundo tem endereço de e-mail, logo todos vão ter uma conta no Twitter e Facebook. Leva pouco tempo para fazer um perfil, porque não fazer hoje?
(discordo: pode levar pouco tempo para fazer um perfil, mas leva tempo para ser atualizado e analisado com qualidade)

4) Manter perfis em mídias sociais tomam muito tempo

Eu não tiro tempo para twittar. Eu twitto quando estou esperando alguém, assistindo TV, ou quando preciso de uma pequena pausa durante o trabalho. O Twitter não toma seu tempo, assim como respirar não toma seu tempo. Apenas acontece. Se mesmo assim você achar que isso toma muito tempo, não venha me dizer que você está ocupado demais. O americano assiste em média mais de 4 horas de TV por dia. Que tal separar 30 minutos dessa atividade que não estimula sua mente, e destiná-los à interação com pessoas inspiradoras no Twitter?
(discordo novamente: twitter não é unicamente postar um tweet. é ler o que os outros escrevem, responder menções, DMs, estabelecer conversação. e isso leva tempo, sim. o que temos que decidir é quanto de tempo dedicaremos para ele.)
 
 
5) Compartilhar é coisa de gente exibida
“Por que você quer compartilhar tudo com o mundo? Você está querendo se exibir ou algo assim?” Sim, já ouvi essa frase muitas vezes. Não, eu não gosto de ficar mostrando meus órgãos genitais a outras pessoas. O que eu aprecio é compartilhar minhas experiências e idéias com outras pessoas. Isso é o que nos define como seres humanos: o poder de compartilhar nossas esperanças, sonhos e pensamentos com os outros. As redes sociais apenas tornam esse processo mais fácil. Exibicionismo não tem nada a ver com isso.
6) Você não consegue dizer nada significativo em apenas 140 caracteres

A limitação de 140 caracteres no Twitter é baseado na limitação de 160 caracteres do SMS, que é baseado no tamanho médio dos cartões postais. A equipe que decidiu sobre o formato SMS contou os caracteres dos textos em milhares de cartões postais e descobriu que raramente os 160 caracteres foram ultrapassados. Apesar de 160 caracteres parecer pouco, você ficaria surpreso com a quantidade de sabedoria, emoção e criatividade que pode expressar. Por que não experimentar?
7) Você não consegue ter lucro nenhum com o Twitter
Este é um dos argumentos preferidos das editoras e meios de comunicação de massa (o que alguns chamam de “velha mídia”). Eles tentam parecer inteligentes, mas é óbvio que não pensaram nenhum segundo sobre isso. A resposta é simples: ALCANCE. Publicação é alcance. Você tem um público, e tem a sua atenção. Isso significa que você pode vender anúncios. Eu tenho quase 15 mil seguidores no Twitter e @ TheNextWeb tem mais de 500.000. Embora não haja nenhuma maneira direta de lucrar com esses seguidores, isso significa que temos uma platéia de ouvintes. E você pode transformar em dinheiro, que é algo que qualquer editor deve conhecer.

8) Estou velho demais para isso

Eu acho que você está, mesmo, com um pé na cova. Poderia muito bem morrer agora, e tudo bem. Ok, não acho isso realmente! As mídias sociais são populares entre os jovens e, veja bem!, pessoas mais velhas. Meus filhos têm um contato muito maior com os meus pais do que eu tinha com meus avós. A razão: o Twitter, e-mail, Skype e outras mídias sociais. Os idosos se locomovem menos e acabam usando o Skype para fazer videochat com seus filhos e netos. Ou seja, você não tem é velho demais! É um teimoso, isso sim!

9) É informação demais!

É verdade que há muita informação disponível online, mas isso não pode ser considerado uma coisa ruim. Você considera uma biblioteca culpada por ter muitos livros? Você se sente incompetente por não ser conseguir ler todos os lançamentos literários? Claro que não. A web é uma coleção gigantesca de bits de informação, sem estrutura. É assim que me sinto quando visito uma cidade pela primeira vez. Se você estiver interessado, procurar um pouco e manter a mente aberta, em poucas horas você começará a ver modelos, padrões e estrutura (e vai ficar mais fácil de encontrar informações). Não despreze as coisas só porque elas (ainda) não parecem familiares pra você.

10) É só para geeks e nerds
Lembro-me vividamente da primeira vez que ouvi alguém falar sobre e-mail. Virei a cabeça para ver quem era essa pessoa que sabia sobre ‘e-mail’! Recentemente eu encontrei alguém que não tem um endereço de e-mail. Fiquei chocado. Mídias sociais são SOCIAIS. Ou seja, sua mãe, seus filhos, seus funcionários vão usar. Você pode virar as costas e ignorar a conversa, ou mergulhar nela! De qualquer forma, as pessoas já estão conversando e trocando experiências nas mídias sociais – e isso não vai acabar. É sua a escolha de se envolver, ou não. Você pode ter um monte de desculpas para não participar, mas o que exatamente você ganha com isso? Desligue a TV, respire fundo e mergulhe!

11 de abr. de 2011

Mercado de eventos é dominado por empresas de pequeno porte

Organizações contam com número reduzido de funcionários, mas altamente especializados

Se você acha que são necessárias centenas de pessoas para organizar os grandes eventos que acontecem no Brasil, se enganou. A maioria é produzida por um grupo não muito maior do que 20 pessoas. 'Cerca de 90% das empresas organizadoras de eventos do País são de micro e pequeno portes', diz o diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira das Empresas de Eventos (Abeoc), Alexandre Werfel. 'No entanto, as poucas pessoas que trabalham nestas empresas são extremamente especializadas. São aqueles funcionários que você não pode demitir', acrescenta.

Segundo ele, para se manter no mercado, os organizadores precisam conhecer bem o circuito de eventos, estarem atualizados em informática, ter bancos de dados organizados e falar mais de uma língua. 'Quem quiser fazer um evento grande vai se deparar com negociações em inglês, espanhol, francês ou até outra língua.' Dados da Embratur indicam que o mercado de eventos movimentou, no ano passado, R$ 9,9 bilhões. Dieter Brockhausen, diretor da Interfeiras - que promove duas vezes por ano a FIT 0/16, feira de moda infanto-juvenil - diz que no caso das feiras, é importante atrair o cliente final dos expositores. 'Não adianta montar uma feira com ótima estrutura e não atrair ninguém.' A empresa monta mailings e pacotes promocionais para incentivar a participação de lojistas.

Além disso, Brockhausen conta que na FIT ocorre uma pré-seleção dos expositores para a feira não perder o foco. 'Bons produtos e bastante clientes resultam num bom evento', acrescenta. A FIT atraiu em sua última edição, organizada por 16 pessoas, cerca de 13 mil lojistas. 'É bastante trabalhoso administrar 180 expositores e acompanhar o comportamento do mercado.' Sérgio Vieira Jr., diretor da Cia. Paulista de Som, trabalha com organização de eventos corporativos e particulares. Ele diz que o mínimo necessário para atuar no ramo é ter um bom telefone e uma agenda cheia de bons fornecedores. 'Atender bem um cliente também é fundamental, porque, por mais que se faça propaganda, a sua empresa só é contratada se for indicada por alguém. Um erro pode ser o fim.' A primeira coisa a pensar em um evento corporativo, segundo ele, é como destacá-lo e mostrar as marcas que o patrocinam sem exageros. 'É preciso pensar por onde as pessoas vão entrar, que luz vai iluminar o local, para onde as caixas de som vão estar viradas. Quando alguém contrata uma empresa para montar um evento, a última coisa que ela quer é que o som esteja alto demais ou uma luz exagerada cegue o orador.' Por vezes, é preciso ir de encontro à vontade do contratante. 'Se a exigência criar algum problema operacional, tem de convencer a pessoa de que não é possível fazer daquele jeito.' Vieira Jr. estima que a empresa vá crescer cerca de 15% este ano. 'Apesar de haver concorrência, este é um mercado em que ainda há espaço para todos.' Werfel, da Abeoc, diz que, só em São Paulo, realizamse 64 mil eventos por ano.

No Brasil todo, esse número sobe para 400 mil eventos com mais de 50 pessoas. A organização de um evento envolve até 126 categorias profissionais, entre recepcionistas, eletricistas, designers, promotores e muitos outros.
Ele estima que 5 mil empresas trabalhem na organização de eventos no País, sem contar as que prestam serviços para os organizadores. 'Hoje, por exemplo, ninguém mantém uma equipe de recepcionistas o ano todo.

As empresas as contratam para datas específicas.' Alexandre Werfel concorda em que há espaço para o aparecimento de novas empresas. O Brasil é o 19.º país em número de eventos internacionais e um dos maiores do mundo em eventos em geral. 'Há muito mercado a explorar, pois ocorrem eventos de todos os tamanhos todos os dias.' ?

Em geral, o hobby se torna um negócio

A promoção de pequenos eventos está perdendo o ar amadorístico

Os pequenos eventos, como reuniões empresariais e aniversários, também são responsáveis por grande movimentação no mercado de prestadores de serviços. 'De forma geral, são ocasiões altamente lucrativas para aquelas empresas que têm estrutura para fazer um evento grande', diz Alexandre Werfel, da Associação Brasileira de Empresas de Eventos. 'E há também muitas empresas que se especializaram neste tipo de eventos, aproveitando que o mercado acordou para eles.' Segundo Werfel, as empresas estão cada vez mais fazendo festas para comemorar bons resultados e as pessoas físicas contratam empresas para ocasiões especiais, como casamentos e formaturas.

A Chantilly Festas se especializou em realizar festas temáticas. 'Se a pessoa quiser uma festa árabe, uma festa tropical ou uma festa eletrônica com DJ, nós montamos o que ela quiser em qualquer cidade do País', diz Cláudia Chapier, uma das sócias da empresa. Para atender o Brasil todo, ela mantém uma agenda gigante de fornecedores em diversas cidades. 'Verificamos de onde fica mais fácil deslocar o material e fazemos a festa.'

Ela diz que nunca deixou de atender às solicitações de um cliente, mas alguns são bastante complicados. 'Um dos mais estranhos foi encontrar uma dançarina de dança do ventre que se apresentasse com uma cobra albina', lembra. O negócio começou porque a família de Cláudia sempre gostou de fazer festas e, com o tempo, os amigos começaram a pedir que ajudassem na organização. 'Chegou a um ponto em que ou teríamos de largar tudo, porque tomava tempo demais, ou formalizar o negócio e fazer disso nossa renda', conta a empresária.
Decidiram abrir a Chantilly e cada uma cuida de um assunto. Cláudia é responsável por fazer contatos e a irmã Renata pela decoração.

A Superfake é outro grupo do ramo de eventos que também começou como um hobby, conta uma das responsáveis pelo empreendimento, Fernanda Carvalho. A Superfake fornece luz, som, DJ e banda exclusivamente para pequenos eventos e festas. 'Há dois anos, compramos o equipamento e organizávamos algumas festas numa casa noturna no centro de São Paulo. Quando a casa fechou, passamos a trabalhar com eventos e festas particulares.' Fernanda diz que não há muita concorrência no ramo. 'Há muitos DJs e muitas empresas de equipamentos, mas poucas que ofereçam os dois serviços. Além disso, tem festa para todo mundo.' Ela conta que, em média, a Superfake participa de 4 festas de até 400 pessoas por mês. 'Ao montar uma festa, 50% são diversão. E os outros 50% são bastante trabalho.'

Ela sempre pede que os clientes contem sobre seus gostos, para montar uma seleção musical adequada. 'Gostamos muito de eletrônico e rock, mas tocamos de tudo. Já temos uma festa agendada para agosto em que pediram para tocar Dragostea Din Tei, a Festa no Apê em romeno.'

8 de abr. de 2011

Mercado de eventos viverá década de ouro

Resultados de 2010 e compromissos futuros enchem players do setor de esperança

O bom momento dos eventos no Brasil deve continuar nos próximos anos. “É uma década de ouro”, disse Alexis Pagliarini, vice-presidente da Ampro (Associação de Marketing Promocional). O executivo lembra que, além da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos, o Brasil sedia os Jogos Mundiais Militares, neste ano, e pleiteia ser sede da Expo Mundial, em 2020.
“O mercado de eventos vai crescer mais. As marcas vão criar eventos de brand experience porque querem fazer o consumidor lembrar da marca”, falou Augusto Cruz Neto, sócio-presidente da Mood, responsável pelo retorno dos bailes de Carnaval carioca neste ano.
Foram três os principais fatores de crescimento do mercado de eventos em 2010 no Brasil. O primeiro deles é a melhora na renda do brasileiro. Em segundo lugar, o baixo preço do dólar e, em terceiro, a crise na Europa e nos Estados Unidos, que fez com que o show business olhasse para o Brasil como uma opção. “Com o resto do mundo em crise, ocorreu uma migração para a América Latina, principalmente para o Brasil”, disse Helder Castro, diretor geral da Total On Demand e do SWU.
A Ampro não tem números apenas dos eventos, mas o mercado de marketing promocional como um todo apresentou aumento expressivo no último ano. O faturamento do setor subiu de R$ 29 bilhões, em 2009, para R$ 33 bilhões (estimativa), em 2010, o que representa um crescimento de 15%. “Só por observação, percebemos um crescimento exponencial nos eventos, muito além dos 15%”, falou Pagliarini.
Segundo o executivo, a atividade esportiva gera muitos eventos e as empresas estão se preparando para receber os grandes jogos. “Ao montar uma estrutura, a empresa de marketing esportivo não pode esperar a Copa ou as Olimpíadas porque precisa de um portfólio para conquistar os clientes e deve começar a trabalhar já”, disse o vp da Ampro. José Boralli, presidente da b!ferraz, é da mesma opinião. “Estamos vivendo um pré-aquecimento de um grande jogo. A cada evento as agências são avaliadas se  estão capacitadas, assim como as marcas também avaliam o que é capaz de gerar recall”, explicou Boralli.
Engana-se quem acredita que apenas o eixo Rio-São Paulo vai se beneficiar dessa boa fase. Outras praças também podem pegar carona no crescimento dos eventos. É o caso de Porto Alegre (RS) que tem entrado na lista dos artistas internacionais, como Paul McCartney. “Porto Alegre está em uma localização geográfica privilegiada, entre São Paulo, Buenos Aires e Santiago. Estamos organizados para viabilizar a vinda de vários artistas”, disse Flávio Steiner, diretor de eventos do Grupo RBS, que trouxe o ex-Beatle para o Rio Grande do Sul pela primeira vez.
Uma prova de que o mercado de eventos não para de evoluir é que os grandes grupos de comunicação têm criado áreas específicas para cuidar do setor. “No ano passado, o Talkability passou a ter uma empresa independente de eventos, a Bullet Eventos, que incorporou a Boom, porque o volume cresceu muito”, contou Leandro Wyatt, diretor da Bullet Eventos. Entre os trabalhos desenvolvidos pela agência estão o estande da Volkswagen no Salão do Automóvel e o lançamento do SpaceFox.
Entre as novidades que surgiram em 2010 está o Risadaria. O evento realizado no Pavilhão da Bienal, em São Paulo, em março do ano passado, pela Infinito Cultural, reuniu produções nacionais de comédia em diferentes mídias: cinema, rádio, TV, internet, cartum e teatro. “Decidimos fazer algo nos moldes do que o Fashion Week faz com a moda e a CasaCor com a decoração”, explicou Fauze Jibran, diretor de operações da Risadaria. A Infinito Cultural também foi criada pelos executivos da Motivare a partir da demanda de eventos. “A gente percebeu nos últimos anos que tinha um nicho bem interessante surgindo em conteúdo cultural para eventos proprietários”, disse Jibran.
Outro evento de destaque de 2010 foi o SWU Music and Arts Festival, um evento de música, artes e consciência que reuniu mais de 164 mil pessoas  em uma fazenda, no interior de São Paulo. O show é parte de uma ação maior que busca engajar os cidadãos na sustentabilidade, lançada em junho. Em quatro meses, o movimento tinha mais de 150 mil seguidores e fãs nas redes sociais. “Devemos fazer o show anualmente. Para este ainda estamos definindo o lugar e o dia. Temos o interesse de várias cidades, mas como é um movimento, o plano diretor do município precisa ter um trabalho de sustentabilidade”, disse Castro.
As ações de sustentabilidade do SWU já iniciaram neste ano com o lançamento do livro infantil “5Rs por um mundo melhor”, de Rony Fischer. “Vamos expandir em várias frentes, principalmente entre os universitários e o público infantil”, falou Castro. Na mesma linha de festival, mas como um evento proprietário, o Planeta Terra, realizado pela b!ferraz, se destacou em 2010. “O evento foi um sucesso. Teve sold  out antes de abrir as vendas”, falou Boralli.

disponível em: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/mercado-de-eventos-vivera-decada-de-ouro

7 de abr. de 2011

DIA 7 DE ABRIL, DIA DO JORNALISMO

A comunicação sempre se fez presente em todos os estágios de evolução humana. Mas, a origem do jornal se deu na Europa por meio dos ingleses, franceses, alemães e, mais tardiamente, o jornal chegou aos Estados Unidos e na América. O Jornal possui a responsabilidade de instigar seus leitores a pensar, a estimular seu senso crítico e a debater temas de interesse da sociedade.

Hoje, ser Jornalista é ser um profissional da Informação. Sua função é coletar informações que sejam de interesse público e divulgá-las para a sociedade. Entre as especialidades da profissão, um jornalista pode ser: arquivista pesquisador, assessor de imprensa, diretor de redação, editor, jornalista, produtor de texto, repórter de televisão ou rádio, revisor, repórter fotográfico.

São esses profissionais que recolhem, apuram, selecionam, redigem, difundem idéias e as registram através de imagens e de sons. Eles ainda são responsáveis por interpretar e organizar as informações e notícias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos. A divulgação dessas informações pode ser feita através de jornais, revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de comunicação com o público. O trabalho de todo profissional da informação deve ser orientado no sentido de garantir o direito à informação qualificada, ética, democrática e cidadã para toda a população.

Fonte: IBGE teen ; UFSC